
O plenário da Câmara dos Deputados
aprovou nesta terça-feira (8) o Projeto de Lei 4.639/16, que autoriza a
produção e o uso da fosfoetanolamina sintética aos pacientes com câncer.
Segundo informações da Agência Brasil,
o projeto permite que a pílula do câncer seja liberado para uso antes da
conclusão das pesquisas destinadas para seu registro definitivo na Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O projeto foi assinado por 25
deputados de diversos partidos e segue para o Senado. A justificativa do
projeto cita que “pesquisadores vinculados ao Instituto de Química de São
Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), conseguiram desenvolver uma via de
síntese laboratorial dessa substância naturalmente encontrada no corpo humano e
passaram a distribuir o produto da síntese para doentes que não mais dispunham
de alternativas terapêuticas eficazes contra os cânceres”.
Pelo projeto, pacientes diagnosticados
com neoplasia maligna poderão, por livre escolha, fazer uso da fosfoetanolamina
sintética, desde que um laudo médico comprove o diagnóstico e que o paciente,
ou seu representante legal assine um termo de consentimento e responsabilidade.
A opção pelo uso voluntário da substância não elimina o direito de acesso a
outras modalidades terapêuticas.
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