quarta-feira, 16 de abril de 2014

“O fim da greve está na mão do governador”, diz Capitão Tadeu

O deputado estadual Capitão Tadeu (PSB), culpou o governador Jaques Wagner (PT) pela greve decretada pela Polícia Militar na Bahia, deflagrada nesta terça-feira (15).
                                  Deputado Cap.Tadeu

 O deputado que participou das negociações como representante dos PMs disse que o governador é o comandante supremo da polícia, mas não consegue negociar com eles.Tadeu lembrou que essa é a terceira insurgência dos militares durante os sete anos de governo petista. “Históricamente a polícia só fazia greve a cada dez anos. Com o governo Wagner já são três, o movimento polícia legal [que deixou a polícia em estado de grevea aguardando as negociações com o governo] e as duas greves, uma em 2012 e agora, em 2014″.

De acordo com o parlamentar, “o fim da greve está na mão do governador. Ele precisa respeitar os policiais. Essa greve pode terminar hoje se o governador atender tudo o que foi discutido nas mesas de negociações. O próprio comandante apresentou uma proposta de aumento salarial que toda a tropa aceitou e depois o governo voltou atrás. Ele fica só na conversa e não apresenta nada que seja verdadeiro, que atenda os interesses dos policiais da ativa”, resumiu.

Os policiais militares e bombeiros da Bahia deflagraram greve por tempo indeterminado por volta das 19h40, durante uma assembleia geral realizada na terça-feira (15) no Wet’n Wild, na Avenida Paralela, em Salvador.

0 comentários:

Postar um comentário

Regras do site:
Não serão aceitos comentários que:

1. Sejam agressivos ou ofensivos, mesmo que de um comentarista para outro; ou contenham palavrões, insultos;
2. Não tenham relação com a nota publicada pelo Site.
Atenção: só serão disponibilizados no site os comentários que respeitarem as regras acima expostas.
3.Aviso: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog Paulo José.

É LEI NO BRASIL – Todo jornalista tem o direito constitucional de revelar denúncias recebidas de fontes anônimas e manter o sigilo sobre elas.