No último dia 29 de abril o assassinato do ex-prefeito de Itagimirim, Rielson Lima (PMDB) completou exatos 8 meses sem que a polícia chegue a uma solução do caso, com o inquérito passando pelas mãos de três delegados.
Rielson foi morto a queima-roupa em praça pública no dia 29 de julho de 2014, por um homem que desceu de uma moto e efetuou os disparos. A secretaria de Segurança Pública nunca deu uma nota oficial sobre o caso.
Manifestações pelas ruas de Itagimirim ( Foto Rastro 101)
O Caso Rielson, ja foi abordado até em um protesto organizado pela ONG “Justiça é o Que se Busca”, que foi realizado na Praia Grande no estado de São Paulo, onde se encontravam 480 cruzes fixadas na areia da praia, nas cruzes estavam fotos de vítimas de criminalidade, uma delas era a de Rielson Lima. O objetivo do manifesto é justamente a busca pela justiça, fazendo com que não prevaleça a impunidade. Nas fotos é possível ver a imagem de Rielson Lima em meio as outras que continuam sem uma resposta.
.jpg)
Foto de Rielson Lima aparece entre outras centenas de vítimas em protesto na praia grande
litoral Paulista. (Foto: divulgação)
O Ministério Público vem se esforçando para que o inquérito tenha consistência, uma vez que as investigações já apontam suspeitos, chegando inclusive a duas prisões. Mas depois da última prisão nada mais se falou do caso. A polícia diz que evita especulações, mas elas surgem a todo instante, principalmente a de que o caso está sendo abafado por influências políticas.
0 comentários:
Postar um comentário
Regras do site:
Não serão aceitos comentários que:
1. Sejam agressivos ou ofensivos, mesmo que de um comentarista para outro; ou contenham palavrões, insultos;
2. Não tenham relação com a nota publicada pelo Site.
Atenção: só serão disponibilizados no site os comentários que respeitarem as regras acima expostas.
3.Aviso: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog Paulo José.
É LEI NO BRASIL – Todo jornalista tem o direito constitucional de revelar denúncias recebidas de fontes anônimas e manter o sigilo sobre elas.