segunda-feira, 10 de julho de 2017

Seis meses perdidos e de pouquíssimos avanços para os municípios e para a sociedade em geral

Os primeiros seis meses do fatídico 2017, foram tempos jogados ao vento.
Os dias mais parecerem tic tac de relógios de parede. Dias repetitivos sem nenhuma esperança de mudanças. Os ventos uivantes do topo do poder, sopraram frios e sem nenhum sinal de prosperidade para o resto da nação.O que vimos nesses meses frios foram os engalfinhamentos dos poderes.  O Judiciário esteve nos centros das pautas, assim como, as famigeradas operações da Polícia Federal, prendendo figurões. Outro que sobrevive sob os holofotes é o presidente Michel Temer, que pode perder o mandato e deverá ser destronado do Palácio da Alvorada, como querem as esquerdas.
As reformas ficaram emperradas... pouco avançaram.  Portanto, os seis meses de 2017, ficarão na história como, os dias perdidos de um País.  O que não é diferente do restante do Brasil, nos rincões distantes, onde a vida cotidiana pouco avança.

Dessa forma, no todo, os pobres municípios levam a vida sem muitos alardes, com seus prefeitos cada vez mais escondidos, receosos e temerosos. Talvez, na esperança de que algo novo aconteça no topo da pirâmide. 
Jackson Dominciano-Blogueiro 

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