O Objetivo da reunião-entrevista,é anunciar ao povo a realidade vívida pelos municípios nos últimos dias, onde sérias medidas devem ser tomadas, inclusive as centenas de demissões em quase todos os municípios de atuação do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica.
Os prefeitos foiram à rádio dizer que o momento é de crise e as demissões são necessárias. Fotos / O Tempo Jornalismo
Por Agnaldo Santos- O anúncio de extrema crise que engloba todo Sul baiano instalada no país,levou prefeitos da região cacaueira,que compõem o Consórcio Intermunicipal da mata Atlântica,(CIMA), colocarem as barbas de molho,e colocarem centenas de servidores no olho da rua. Uma entrevista realizada nesta sexta-feira(25),na Regional Sul FM – Programa “Falando a verdade com Paulo José”, reuniu os prefeitos: Antonio Guilherme,de Santa Luzia;Dr. Alberto,de Pau Brasil;Fernando Mansur,de Arataca;Washgton Santana,de Mascote;Presidente da Associação dos Municípios da Região Cacaueira(AMURC)Lenildo Santana;Diane Rusciolelli de Una e o prefeito de Camacan Arildo de Florentino.As assessorias da Associação dos Municípios(AMURC e CIMA),estiveram presentes.
Diane Rusciolelli de Una, esteve ladeada de assessores na reunião entrevista
O Objetivo da reunião-entrevista,é anunciar ao povo a realidade vívida pelos municípios nos últimos dias,onde sérias medidas devem ser tomadas,inclusive as centenas de demissões em quase todos os municípios de atuação do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA).O prefeito Antônio Guilherme,anunciou 200 demissões para o município para os próximos dias e que não está podendo pagar ao funcionalismo porque segundo informou,atrasar pagamentos dos servidores,não dá. ''Agente precisar acertar as dívidas pendentes do município,para poder acertar as coisas”,esclareceu.
Elder Almeida Coordenador do CIMA e o prefeito de Arataca Ferlú Mansur
O prefeito de Arataca,Fernando Mansúr(Ferlu),comentou que espera que os gestores,consigam chegar até o final do seu mandato sem dores de cabeça e pressão alta,porque a situação em torno da crise atual é muito difícil. Dr. Alberto de Pau Brasil,refletiu que os prefeitos,tem que se transformar em mágicos para resolver os problemas municipais,”ou vai ficar mais difícil”,disse reiterando que a população irá compreender,embora insatisfeita com estes acontecimentos,mas deve saber que é um momento de ajustes, para no futuro haver melhores possibilidades.
Alberto disse ter certeza que todos os prefeitos estão preocupados e estão se esforçando o máximo para colocar sua criatividade em ação para resolver os problemas. O prefeito de Mascote Washington Santana, disse também que existe uma “tal” lei de responsabilidade fiscal, criada há 14 anos que,os próprios reajustes salariais,se incumbiram de engolir este índice. Ele disse que as demissões neste momento é comum a todos os prefeitos,e destacou que está gastando a mais com folha de pessoal, trezentos e poucos(sic)mil e só lhe resta demitir contratados.
O prefeito de Camacan, Arildo de Florentino, disse que vai reduzir o prórpio salário, asim como de seu secretariado
O gestor comentou que em seus dois primeiros mandatos,fez dois concursos e a prefeitura tem na atualidade 267 funcionários.Argumentou quer trazer algumas obras em convênio com o governo federal,mas no momento não está aceitando porque vai aumentar o número de pessoal e o município não está em condições de gastar. O prefeito Arildo de Florentino falou da necessidade de tomar duras medias,porém muito necessárias para o momento. Ele frisou que vai reduzir o próprio salário,assim como de seu secretariado,e que todos fiquem atentos para as mudanças.
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