quarta-feira, 4 de novembro de 2015

CAMACAN: Comerciante mata cliente por dever R$ 92 reais e se apresenta para a polícia

O comerciante Aloísio Souza Santos, 57 anos, matou com três disparos de arma de fogo, seu cliente Pedro Silva Carvalho 58 anos. O crime ocorreu por volta das 12:30 desta quarta-feira (4), na rua Getúlio Vargas na Cidade Alta. A principal motivação para o homicídio, foi uma dívida de R$ 92 reais que a vítima estava devendo ao comerciante. O atirador que mora na rua da Independência, saiu de sua casa com uma arma na cintura para fazer a cobrança, e quando chegou à residência de número 140 da Rua Getúlio Vargas onde a vítima morava, entraram em discussão, e com isso o comerciante sacou a arma e desferiu os disparos.
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A vítima caiu dentro de casa e morreu momentos após ser atingida nas costas e ouvido.
Após ter matado o cliente, o autor dos disparos temendo represália de vizinhos e familiares da vítima, saiu imediatamente do local, e mandou um sobrinho chamar os agentes civis, para poder se entregar para a polícia.
ENTENDA O CASO: O acusado não foi preso em flagrante por ter matado seu cliente, porque ele se apresentou espontaneamente para a polícia, mas sua prisão em flagrante, se deu porque ele portava ilegalmente um revólver calibre 38, o mesmo que eliminou a vítima. O Delegado Francesco Denis da Silva Santana, disse que ele matou um homem, e mesmo assim, pedirá a prisão preventiva do acusado.
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Quando a vítima foi alvejada, ainda correu para o interior da residência, mas não resistiu aos ferimentos. Texto e imagens / O Tempo Jornalismo
Há algum tempo a vítima vinha comprando mercadorias na mercearia do comerciante, como o pagamento não foi feito de acordo com o combinado, houve a discussão, e os disparos que culminou com o homicídio.
Segundo o homicida em depoimento à polícia, quando ele chegou para cobrar, o devedor teria reagido com agressão, e disse que ia lhe matar, e para se defender, efetuou os disparos que culminaram com a morte. Quando a vítima foi alvejada, ainda correu para o interior da residência, mas não resistiu aos ferimentos. “Eu trabalhei muito para conquistar meu comércio e o bar, para o cara consumir minhas mercadorias e não querer pagar”, disse à reportagem d’0 O Tempo.

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