Me dá um dinheiro aí!

Com a economia na UTI, a rejeição à CPMF e meta fiscal de 0,70% do PIB para cumprir em 2016, o governo corre atrás para aumentar a receita tributária ainda este ano. Segundo o "Estadão", o Ministério da Fazenda cogita elevar a alíquota do PIS e da Cofins incidente sobre os combustíveis, o que deve render entre R$ 6 bilhões e R$ 9 bilhões para o caixa, a depender do valor da alíquota. A puxada no PIS e Cofins, cobrados sobre o faturamento das empresas, não precisa de aprovação do Congresso e de cumprir a noventena (três meses) a que a Cide é submetida. O aumento será mais um peso para as empresas que já estão demitindo, quando não reduzindo salários e muitas até fechando as portas. Sem contar que, em 1º de dezembro, começa a vigorar a lei que acabou com a renúncia fiscal de 56 setores da economia da indústria, serviços e comércio varejista. Este janeiro será um mês que não deixará saudades. 

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