Grupo cobra salário de escola indígena

Nesta quarta-feira houve manifestação de supostos índios tupinambás (a etnia não é originária do sul da Bahia) na sede da Secretaria Estadual de Educação, cobrando o pagamento dos salários do pessoal de apoio.
São profissionais que trabalham em escolas da rede estadual nas áreas "tupinambás". Eles se queixam que os atrasos chegam a dois meses e comprometem as aulas nas escolas, uma delas referência nacional em Olivença, Ilhéus.
Os trabalhadores são terceirizados e contratados por meio das empresas AML, C&C, Loc Serve e Sandes. Os "índios" também reclamam do tratamento oferecido pelas empresas terceirizadas aos funcionários.
Os trabalhadores, segundo o sindicato da categoria, o Sindilimp, recebem média de um salário mínimo e auxílio transporte, que também está atrasado.

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