sábado, 14 de março de 2015

ATENÇÃO: É HORA DE VACINAR AS MENINAS DE 09 A 13 ANOS CONTRA HPV

O HPV (papilomavírus humano) é a doença sexualmente transmissível mais comum no mundo. Com mais de cem tipos de vírus,  estima-se que 50% da população sexualmente ativa já tenha sido infectada por algum tipo de HPV.  “É uma doença altamente infecciosa, até mais que o HIV. Para estar exposto aos vírus, não precisa necessariamente ter relação sexual com penetração. As pessoas virgens não estão necessariamente protegidas contra o HPV, pois ele pode ser transmitido por contato sexual, que envolve sexo oral e carícias”, explica o Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa.
O HPV (papilomavírus humano) é a doença sexualmente transmissível mais comum no mundo. Com mais de cem tipos de vírus,  estima-se que 50% da população sexualmente ativa já tenha sido infectada por algum tipo de HPV.  “É uma doença altamente infecciosa, até mais que o HIV. Para estar exposto aos vírus, não precisa necessariamente ter relação sexual com penetração. As pessoas virgens não estão necessariamente protegidas contra o HPV, pois ele pode ser transmitido por contato sexual, que envolve sexo oral e carícias”, explica o Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa.
Por que só essa faixa etária?
“Essa faixa etária foi escolhida por dois motivos. Primeiro, a vacina é mais efetiva em meninas que ainda não tiveram contato sexual e não foram expostas ao HPV. Segundo, porque é nessa idade que o sistema imunológico apresenta melhor resposta às vacinas. Com base em pesquisas feitas pelo IBGE, 28% dos jovens  começam a ter contato sexual a partir dos 13 anos, então vacinando essa faixa etária conseguimos um melhor aproveitamento dos efeitos da vacina.  Esse ano vamos vacinar todas as meninas dos 11 aos 13, em 2015, as dos 9 aos 11. Daqui dois anos, todas as meninas até 15 anos estarão protegidas”, explica Jarbas. Isso não quer dizer que a vacina perca efeito depois do inicio da vida sexual.
“A vacina é eficaz para as virgens e para aquelas que já iniciaram a vida sexual. É claro que a efetividade é menor por uma questão: a menina que já iniciou a vida sexual pode ter tido contato com o vírus antes de se vacinar. O vírus pode estar ali no organismo, sem se manifestar. Ela toma a vacina hoje e depois de um tempo o vírus pode ‘acordar’. Não quer dizer que a vacina não fez efeito, mas que a menina já estava infectada quando foi imunizada”, fala Ballalai.
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