A vida não é amarga, pensava Noé Loureiro

Foi sepultado com grande acompanhamento o corpo do canavieirense Noé Peluso Loureiro, 87 anos, nascido no Jacarandá, ex-distrito de Canavieiras, hoje pertencente ao município de Santa Luzia. Foi neste 5 de junho, no cemitério local. O falecimento foi em Ilhéus, na véspera, onde submetia-se a tratamento médico.
Protético e agricultor, Noé Peluso Loureiro era casado há 64 anos com a cirurgiã-dentista Nelza Maria de Abreu Loureiro, com quem teve os filhos Miguel, Guilherme (falecidos), Fernando, Letícia e Carlos.
Deixou também os netos Patrícia, Paula, Augusto Mário, Aline, Eduardo, Carlos, Bruno Lino, Guilherme e Bruno Augusto e os bisnetos Caio e Gustavo.
Sua filha Letícia passou a Tabu os versos que Noé Loureiro mantinha em sua cadernetinha de bolso, de autoria de Joel Andrade, que tinha como uma espécie de filosofia de vida:
“Nunca achei a vida amarga
Por causa de suas dores
Que importa o peso da carga
Se a carga é cheia de flores”.

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