As duas eram casadas desde 2010.
Redação VN
A atriz e cineasta Suzana de Moraes, esposa de Adriana Calcanhotto e filha mais velha de Vinícius de Moraes, morreu na tarde desta terça-feira (27), aos 74 anos. A informação foi confirmada pela Clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio, onde ela estava internada desde o dia 5 de janeiro, em tratamento a um câncer no endométrio, que a atingia desde 2013.
A atriz e cineasta Suzana de Moraes, esposa de Adriana Calcanhotto e filha mais velha de Vinícius de Moraes, morreu na tarde desta terça-feira (27), aos 74 anos. A informação foi confirmada pela Clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio, onde ela estava internada desde o dia 5 de janeiro, em tratamento a um câncer no endométrio, que a atingia desde 2013.
Suzana era casada com a cantora Adriana Calcanhotto desde 2010, com quem mantinha um relacionamento há mais de 25 anos. Em setembro do ano passado, Adriana havia participado do programa Mais Você, da TV Globo, e falado um pouco sobre a doença da esposa. “São 25 anos. Dou muita força a ela diariamente. Ela está melhor”, afirmou na ocasião.
A carreira de Suzana era dedicada ao cinema, onde trabalhava desde 1969, em produções como “Perfume de Gardênia”, de 1992, e “Tabu”, de 1982. Ela também dirigiu o documentário de aproximadamente 31 minutos, intitulado de “Um Pai de Família” (1983), que contava um pouco sobre a vida pessoal de seu pai, Vinícius de Moraes.
Suzana será cremada no Memorial do Carmo. A cerimônia, que acontece às 17h30, desta quarta-feira (28), será fechada para amigos e familiares.
0 Comentários
Regras do site:
Não serão aceitos comentários que:
1. Sejam agressivos ou ofensivos, mesmo que de um comentarista para outro; ou contenham palavrões, insultos;
2. Não tenham relação com a nota publicada pelo Site.
Atenção: só serão disponibilizados no site os comentários que respeitarem as regras acima expostas.
3.Aviso: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog Paulo José.
É LEI NO BRASIL – Todo jornalista tem o direito constitucional de revelar denúncias recebidas de fontes anônimas e manter o sigilo sobre elas.