terça-feira, 29 de novembro de 2016

OCASO de Almir aos 40 anos de vida pública

Primeiro foi a fragorosa derrota na tentativa de reeleger-se prefeito, quando ficou num humilhante terceiro lugar.
Em seguida veio a rejeição de suas contas de 2015 pelo Tribunal de Contas dos Municípios.
Depois a Justiça Federal o denunciou como um dos 18 prefeitos baianos suspeitos de desviar recursos da Educação.
Agora ele está em estado de prostração, sem pai e sem mãe, com a queda do correligionário e amigo Geddel Vieira Lima do ministério do presidente Temer.
Nem o mais otimista adversário teria imaginado um fim de carreira tão devastador e melancólico para o prefeito de Canavieiras, Almir Melo.
Nem o próprio Almir poderia conceber que seus 40 anos de vida pública, que  estão se completando neste fim de ano, se dariam num cenário de tanta ruína.
Almir foi eleito prefeito pela 1ª vez em novembro de 1996. Ao todo ele disputou a prefeitura 8 vezes, ganhou quatro e perdeu quatro.

Observadores avaliam que, ao contrário das pós-derrotas sucessivas que sofreu em 2000, 2004 e 2008, após o que se reergueu ao ganhar o mandato que ora termina, desta vez Almir estaria vivendo mesmo o seu ocaso** político.

**A palavra ocaso também designa ocidente, oeste ou poente. É o ponto cardeal que indica o lado onde o sol se põe. Alvorada é o contrário de ocaso e designa o momento que o sol aparece no horizonte na direção leste.
No sentido figurado, ocaso significa fase de decadência ou fim. Define o período que antecede o fim de um acontecimento, a queda de algo. É também sinônimo de ruína ou morte.

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